Faltando menos de vinte dias para o final da
campanha eleitoral de primeiro turno, partidos, alianças e coligações redobram
os seus esforços na pista de corrida para a chegada ao pódio.
As intenções de voto das pesquisas eleitorais
divulgadas até agora mostram com clareza a força dos principais partidos da
base de sustentação do Governo Dilma.
Se prevalecer o que indicam as pesquisas e os
nossos acompanhamentos, pela campanha desenvolvida até agora em todos os
estados, o PT e a base aliada chegarão ao final do primeiro turno em condições
iguais ou melhores do que na disputa de 2010.
As mobilizações ocorridas neste sábado, 13 de
setembro, nos 26 estados, mais o Distrito Federal, deram uma demonstração clara
de que a militância petista definitivamente ocupa os espaços públicos e as ruas
que sempre foram nossas.
Tudo indica que os partidos de oposição,
especialmente o PSDB, sairão menores do que entraram na disputa eleitoral.
Lógico que em eleição só se tem a devida segurança depois de contados os votos.
E pela performance apresentada até agora, seja pelas pesquisas ou por
informações das campanhas desenvolvidas nos estados, tudo indica que o
principal partido opositor, com o qual nós disputamos as últimas quatro
eleições, perderá espaço para outras forças políticas.
Apesar da performance eleitoral da candidata do
PSB/Rede, Marina Silva, as evidências apontam que ela vai ter uma votação de
viés mais pessoal e deverá ocorrer com o PSB mais ou menos o que ocorreu com o
PV em 2010, quando a ambientalista deixou o partido depois da disputa
presidencial do mesmo tamanho que encontrou.
Em relação à candidata do PSB que substituiu
Eduardo Campos, é bom lembrar que faz mais de um mês da tragédia ocorrida com o
avião na cidade de Santos/SP e até hoje nada foi absolutamente esclarecido, nem
sobre a compra do avião que custou 19, 5 milhões de reais, nem sobre a
seguradora e o dono do avião.
Enquanto isso, as famílias que foram
prejudicadas pelos danos provocados em suas residências até hoje esperam por
uma resposta a respeito das indenizações a que tem direito.
Daqui até o dia 5 de outubro teremos uma dura
batalha em busca dos votos dos eleitores.
Fatos como a questão da Petrobras, utilizados
pela oposição como palanque eleitoral, até o momento não surtiram efeito e o
tiro saiu pela culatra, pois os principais envolvidos em malfeitos na empresa
não tem absolutamente nada a ver com o PT e nem com a nossa candidata. O
delator é um funcionário de carreira com 26 anos de empresa que foi nomeado sob
a condição de que todas as indicações dos partidos da base aliados para cargos
na estatal cumprissem o critério de pertencerem ao seu quadro profissional. E
as informações sobre o delator é de que ele tinha relação com quase todos os
políticos, independentemente de ser da situação ou da oposição.
Para nós cabe à Justiça apurar e punir toda e
qualquer malfeitoria que porventura venha a ocorrer em órgãos governamentais.
Diga-se de passagem que a grande diferença entre os nossos governos e o governo
tucano é que todos os órgãos de investigação são totalmente livres e
independentes para desenvolver as suas funções. No passado, várias denúncias de
malfeitorias ficavam engavetadas nos órgãos de investigação.
Para reforçar esse ponto de vista basta
verificar o que se passa em São Paulo em relação às denúncias de malfeitos
praticados especialmente na área de trens e metrôs.
Conclamo a militância petista que continue no
mesmo patamar da mobilização ocorrida neste sábado, 13 de setembro, pois se
assim for teremos bons resultados eleitorais nesta reta final.
Até a
vitória!
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